Idolatrada, pátria amada, não mais preciso dos vossos seios. Há qualquer coisa na vida que entedia e meus irmãos me aborrecem. Quero estar livre de vós, dos pandeiros, da cachaça, do matuto e do carnaval. Quero ouvir as castanholas, beber uísque a uma mesa de pôquer, negociar com os turcos e dançar para afastar o frio. Vossos outros filhos permanecerão, contrariados por serem brasileiros, cuspindo em vossa cara, oh terra adorada, pois não sabem viver sem vós. Mas volto, mãe gentil, vosso amante mais terno, porque também eu não vivo sem vós.
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